Logo ao despertar vejo a diáfana manifestação da aurora; no decorrer do dia sinto o fulgor do sol vivificante, observo o constante labor de abelhinhas que não param de trabalhar, e penso numa pessoa magrinha, linda, muito especial!
Sinto-me impelido pelo frescor de uma brisa, pela ternura de uma respeitosa amizade; corro para o colégio e constato: a fonte de todo esse comovente sentimento é ela; a irmãe – Teresa “do Brasil” Paula da Silva.
Bela analogia,Mestre!
ResponderExcluirO trabalho árduo das abelhinhas,que nos proporciona o doce mel.E a candura da incansável
irmãe Teresa"do Brasil".